Ai, ui, e mais não sei quê. E na capa da revista Pública o nome da menina num plano de destaque quase igual ao do entrevistado. E rococós literários assim-mais-ou-menos-a-dar-para-o-pretensiosos no texto de introdução da entrevista como a inesquecível frase «António Lobo Antunes, c'est lui!». E, no fim disto tudo, vai o jornal A Bola (que muito respeito, pois claro) e pimbas... dá uma lição a Anabela Mota Ribeiro sobre o que é uma entrevista interessante a ALA, sem necessidade de fazer do trabalho uma montra da vaidade do jornalista e sem que Vítor Serpa tenha alguma vez mantido uma relação amorosa com o Ministro da Cultura (o que, a ter acontecido, teria uma certa graça, claro!). Sim, sim, sou mesquinha e tal, mas e o que me deliciei à conta disso não conta para nada? O que me ri? Ah, tanto, tanto, que não preciso de fazer abdominais ou comer queijo Filadélfia nos próximos...deixa cá ver...hummmm...milénios (vezes infinito, assim mesmo como se dizia na escola primária, ih ih).
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
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