Pára sff que eu preciso de desesperar

Assim de repente, consigo lembrar-me de uma ou duas coisas essenciais que não tenho e que percebi recentemente que nunca devo vir a ter. E a vida pára? Não pára. Boa merda!

Coração de Melão...Melão, Melão, Melão

Já sei, já sei que fui a única a ficar contente! Mas também não foi assim taaaaanto...coisa pouca...inventei uma pequena coreografia a que gosto de chamar a «dança do Messi»...nada de mais! Huuuuuummm, e o que eu gosto de um belo melão. Nham Nham, que gosto tanto.

Pirilamparás, não pirilamparás...

Lá estava ele com os seus olhos preguiçosos. E era roxo. Este ano, era roxo. A mão seguiu envergonhada até ao bolso, sacou dos dois euros e zás. Pirilamparás. A culpa não foi minha, continuo sem ter um coração piedoso, juro. Mas o bicho era roxo. Já disse que era roxo?

Chasquinho e o sistema de saúde

Dores horríveis, o joelho a parecer uma batata vermelha e ter de arrastar a perna de forma ridícula pela rua. O que apetece depois disto, o quê? Um médico cheio de charme, claro.

«Já acordou assim? Pois, pois...passou a noite aos pinotes, é o que é»
«Ena, despe-se mais depressa do que as minhas namoradas»
«Vou perguntar sem malícia...costuma ajoelhar-se muito?»

And so on...

Hoje

Queria levar-te uma flor.
Dar-te um beijo apertado.
Dizer-te um disparate. Para rirmos.
Ver-te jantar quase nada, chatear-te por isso.
Ouvir-te dizer um nome parvo.
Contar-te o meu dia, contares o teu.
As duas com um pijama cheio de bonecos parvos.
Só para estar contigo.
Nada de complicado.
Mas estás longe, sem data marcada para estares perto.
Hoje só pude marcar o número, falar-te, ouvir-te.
Sentir a tua falta, que me dói no corpo. Todos os dias.
O resto não te disse.
Espero que tenhas sentido.

Andei desaparecida

Mas agora já não estou! Mesmo.